- Esclerose Múltipla

                          

 

 

A esclerose múltipla é uma doença neurológica crônica, de causa ainda desconhecida, com maior incidência em mulheres e pessoas brancas (pessoas com genótipo caucasiano).

Este tipo de patologia leva a uma destruição das bainhas de mielina que recobrem e isolam as fibras nervosas (estruturas do cérebro pertencentes ao Sistema Nervoso Central ou SNC).

Esta doença causa uma piora do estado geral do paciente: fraqueza muscular, rigidez articular, dores articulares e descoordenação motora. O doente sente dificuldade para realizar vários movimentos com os braços e pernas, perde o equilíbrio quando fica em pé, sente dificuldade para andar, tremores e formigamentos em partes do corpo.

Em alguns casos a doença pode provocar insuficiência respiratória, incontinência ou retenção urinária, alterações visuais graves, perda de audição, depressão e impotência sexual.

Nos estágios mais graves da doença, pode ocorrer um comprometimento respiratório. Isto pode acarretar episódios de infecção ou insuficiência respiratória, que devem ser tratados com atenção e rapidez, para minimizar o desconforto do paciente e coibir uma piora do seu estado geral.

Para minimizar os desconfortos respiratórios causados por esta patologia, são utilizados métodos tais como:

  • Exercícios para desobstruir os brônquios;
  • Exercícios para reexpansão pulmonar;
  • Reeducação diafragmática e da musculatura acessória, com uso de incentivadores respiratórios.
 
 
Origem

Há várias hipóteses, como defeitos genéticos, infecção por vírus e fatores ambientais. Histórico familiar também pesa.

•  Sintomas

> Perda de equilíbrio.

>  Visão dupla.

>  Dor na face.

> Espasmos musculares.

>  Perdas de sensibilidade em certas regiões.

>  Problemas intestinais ou urinários.

>  Problemas para movimentar braços, pernas e para andar.

>    Formigamento ou sensação de ardor em pernas e braços.

>  Fadiga.


•   OS SINTOMAS APARECEM EM CRISES, QUE PODEM DURAR DIAS, SEMANAS OU MESES.



• Diagnostico


> Exames clínicos.

> Punção lombar, para exameninar o líquido espinhal.

> Ressonância magnética do cérebro.


• Tratamento


>  Remédios injetáveis ou por via oral, mas que só  retardem a  progressão da doença e previnem crises; o mal não tem cura.



Obg: Aparecendo os sintomas procure imediatamente um profissional da saude , e se informe mais !!!